Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Distúrb. comun ; 29(1): 86-96, mar. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-880682

ABSTRACT

Objetivo: Analisar a percepção de professores de educação infantil sobre a atuação do fonoaudiólogo na escola. Método: Pesquisa do tipo transversal com análise qualitativa. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com seis professoras de educação infantil e uma pedagoga de educação especial. Todo material coletado foi transcrito na íntegra e analisado, utilizando-se para isso a Análise de Conteúdo. Resultados: Nossos achados sugerem que este grupo de professoras apresenta um conhecimento restrito sobre quem é o profissional fonoaudiólogo e sobre sua atuação. O fonoaudiólogo ainda é visto como um especialista, um profissional da área da saúde que em ambiente escolar vai auxiliar o trabalho do professor, dizer como este deve proceder com os alunos que tenham alguma dificuldade na fala, ou que irá sanar tais dificuldades. As professoras veem a atuação fonoaudiológica como algo benéfico, com reflexos positivos, tanto para suas ações pedagógicas, como para seus alunos. Conclusão: Foi possível observar que a atuação fonoaudiológica na escola tem muito com o que contribuir e que a busca pelo trabalho em parceria é o caminho para se alcançar mudanças qualitativas tanto na equipe escolar como nos próprios alunos.


Purpose: To analyze the perception of kindergarten teachers on the performance of the speech therapist professional in the school. Method: Transversal study using qualitative analysis. Six teachers of child education and one teacher of special education participated in the study. Semi structuralized interviews have been carried through and all the collected data were transcribed and analyzed using for the Analysis of Content. Results: Our findings suggest that this group of teachers presents a restricted knowledge on who is the speech therapist professional and which is his/her area of performance. The speech therapist is still seen as a specialist, a professional of the health area that can assist the work of the teacher, who should proceed with the pupils who have some speech difficulties. The teachers see the speech therapist performance as beneficial with positive consequences for the pupil development. Conclusion: It has been observed that the speech therapist performance in the school has much to contribute and the search for a partnership with the teachers is the way to reach qualitative changes in the school team as in the children.


Objetivo: Analizar la percepción de profesores de educación infantil sobre la actuación del fonoaudiólogo en la escuela. Método: Investigación de tipo transversal con análisis cualitativo. Se realizaron entrevistas semiestructuradas con 6 profesoras de educación infantil y una pedagoga de educación especial. Todo el material fue transcrito integralmente y analizado utilizando el Análisis del Contenido. Resultados: Nuestros hallazgos sugieren que este grupo de profesoras presenta un conocimiento limitado sobre quién es el profesional fonoaudiólogo y su actuación. El fonoaudiólogo todavía es visto como un especialista, un profesional del área de la salud que en el ambiente escolar va a auxiliar el trabajo del profesor, decir como este debe proceder con los alumnos que tengan alguna dificultad en el habla, o irá a sanar tales dificultades. Las profesoras ven la actuación fonoaudiológica como algo benéfico, con reflejos positivos, tanto para sus acciones pedagógicas, como para sus alumnos. Conclusión: Se ha podido observar que la actuación fonoaudiológica en la escuela tiene mucho con lo que contribuir y que la búsqueda del trabajo en conjunto es el camino para alcanzar cambios cualitativos tanto en el equipo escolar como en los propios alumnos.


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child Rearing , Faculty , Speech, Language and Hearing Sciences
2.
Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol ; 16(1): 30-36, 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-580410

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar o desenvolvimento da linguagem, de acordo com o gênero, idade gestacional e peso ao nascimento, aos quatro, oito e 12 meses, de lactentes que permaneceram em UTI Neonatal e que apresentaram um ou mais indicadores de risco para perda auditiva de aparecimento tardio. MÉTODOS: Estudo longitudinal de lactentes nascidos entre agosto de 2007 e julho de 2008 que, na UTI, apresentaram resultado normal no Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico, e que necessitaram de monitoramento audiológico e de linguagem, por apresentarem indicadores de risco para perda auditiva. Os lactentes foram avaliados no 4º, 8º e 12º meses de vida por meio da Escala de Aquisições Iniciais de Linguagem. RESULTADOS: Compareceram a todas as avaliações 87 lactentes e 60 (69 por cento) apresentaram como indicador de risco a permanência na UTI associada à hipertensão pulmonar. Na Escala de Aquisições Iniciais de Linguagem, nove lactentes apresentaram alterações aos quatro meses e 11 lactentes aos oito meses de idade. Aos 12 meses, 18 (20,6 por cento) lactentes apresentaram alteração e desses, cinco tiveram atraso nos meses anteriores. Os dados estatísticos demonstraram que resultados alterados aos quatro e oito meses podem predizer dificuldades nas respostas dos lactentes aos 12 meses. Houve o aparecimento de desvios transitórios no desenvolvimento da linguagem oral, normalizados na maioria dos casos. CONCLUSÃO: Deve-se realizar a avaliação de linguagem no primeiro ano de vida a fim de monitorar possíveis atrasos em lactentes com indicador de risco para surdez.


PURPOSE: To compare language development, according to gender, gestational age and birth weight, at four, eight and 12 months of life, of infants who remained in the Neonate Intensive Care Unit, who presented at least one risk factor for hearing loss with delayed onset. METHODS: Longitudinal study of infants born between August 2007 and July 2008, who, in the Intensive Care Unit (ICU), showed normal results in the Automated Auditory Brainstem Evoked Potential test, and required audiological and language monitoring for presenting risk factors for hearing loss. The infants were assessed at four, eight and 12 months, using the Early Language Milestone Scale. RESULTS: Eighty-seven infants were evaluated, and 60 (69 percent) of them presented, as a risk factor, the permanence at the ICU associated with pulmonary hypertension. In the Early Language Milestone Scale, nine infants showed alterations at four months, and 11 at eight months of age. At 12 months, 18 (20.6 percent) infants showed alterations, and five of these had showed delays in the previous evaluations. Statistical analyses demonstrated that altered results at four and eight months can predict difficulties in the infant's responses at 12 months. The infants showed transitory alterations in oral language development, which were overcome in most cases. CONCLUSION: The first language evaluation of children with risk factors for hearing loss should be carried during the first year of life, allowing early detection of language development issues.


Subject(s)
Humans , Infant , Hearing Loss , Language Development , Longitudinal Studies , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL